Uma alma livre em meio a solidão.
Somos
E ô amante eterno do seu coração...
São ventanias que fazem navegar a um bom
Sentimentos que naufragam
E a maresia do tempo
Que nós causa loucura
novas viagens , novas descoberta
Se for que seja vento nesta forma que procuras,
por maior contentamento brisa mansa e não segura.
Tu alimentas um pouco mais mil loucuras
Na verdade sou de todas a prisão que te censura
Vislumbram a curvatura das grades
Quando entrelaçam na úmida morada
Não se detém e se entretém
Devo desonra - lá agora ou te prender em meu coração?
Segue sua alma responde por si mesmo
Em um belo gemido transparente e cristalino
me digas refrescante !!!
Não és sub...
E sim dona
Em quê minhas correntes são às tuas mãos
ou és sub?
recuamos e avançamos
Minhas mãos aprisionam as tuas e dadas
percorrem-te crispando o desejo
Não tem sub ou dona apenas uma amante
no altar do prazer
Dos mil que, ofertados, serão consumados.
E o querer da luxúria estará em teus lábios
esplêndido
Sussurrados entre os beijos do prazer
Em seu corpo livre...
Num ápice sublime com a temperatura corporal explosiva
Kairos Moss
&
Marcia Eli
@Direitos Reservados
06/02/2018
T 6247033
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