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quinta-feira, 5 de abril de 2018

Venha ser a poesia

Venha ser a poesia
Venha ser a poesia que escrevo
Minha caneta é sua pena
Minha flor seu papel
O livro esta aberto
Meu corpo sua página sendo escrita
Decifra me
Em todos os pontos
Que sinalizam
Nosso desejo..
Coloque toda expressão .
Com essa taça de vinho
Molhe sua pena encharque a
Entre uma massagem da sua pena com minha pele
Talvez não tenha pressa
Nem um pouco....
De provar me aos poucos
Se perca entre meus poros
Como se fosse um livro aberto
A capa você fizeste
Quando me desnudou
Quando me desenhou
Assim em goles que saboreias
Absorvendo minhas energias
Darei te um espaço para se localizar
Comecei incentivá-los a se escrever
com suas mãos ágeis
És meu desenhista na sua arte.
Sentindo o perfume
Gosto do mel
O aroma da bebida imortal
Que nos transformam e libertam....
O excesso dos exageros
Venha provar desse vinho
Para o Êxtase total
Gozar e gozar sem limites
Venha escrever com vinho
Sobre o corpo que te quer....
Venha me ter totalmente
Dei o desfeche
Dá poesia e dá bebida....
Em final
Dá noite embriagadora.... De nós...
Esse e um papo reto
E no espaço mantemos os
Nossos desejos pra recomeçar....
Faça me sua modelo vadia
Sente a textura da minha pele,
as formas que meu corpo produz
Enigmático Cervantes
Enigmático viajante
Marcia Eli & Magali Galdini Alves (Blue*Angel)
@Direitos Reservados
T/6229214

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