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quinta-feira, 28 de junho de 2018

És deusa das plantas,

És deusa das plantas,
da terra cultivada,
da colheita e
das estações do ano.
Um doce aroma sem cessar se espalha:
Nos altares dos deuses eles mesclam
O amor agita meu espírito
Como se fosse um vendaval
A desabar sobre os carvalhos.
E ainda abre a sua flor
De púrpura no chão.
De labor e delícias amorosas.
Que no banquete soem flauta e canto.
nessa terra que poder hostil, do pó
Suscitou minha alma ardente
Mente ociosa e , sem saída,
Entra aqui e fala livremente.
Então, quem te mandou até mim?
Ai fecho da pupila que se abre em silencio.”
Mirei teu corpo nu
Desnudei teus véus, Com notas perdidas.
Quanto mais fortes, Mais calmas,
Quanto mais mansas , Mais fundas.
Entrar em um romance quente latejante
enamorar em silenciosa sentinela.
o essencial e invisível aos olhos.”
No misterioso livro do teu ser
A mesma historia tantas vezes lida!
e relida
Sentimento avassalador e inebriante,
típico dos amores devastadores...
renasço com sua caricias
no encontro das palavras no silêncios do nossos corpo
no teu corpo faço um poema
Em sintonia sinto aqueles instante
onde o prazer e a ternura
visto me da sua essência
dominada do seu extremo prazer
me completo em gozos múltiplos
Marcia Eli
@Direitos Reservados
T6042016

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