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sexta-feira, 20 de abril de 2018

No sobrado da luz vermelha

No sobrado da luz vermelha
A partir da madrugada é trazer-me inspiração
e escrever a chegada da prostituta no céu
O diabo e a prostituta passaram no purgatório
Que me amolece o gingado…
Que molha o instinto.
Beba o sangue quente , saboreie o líquido agri-doce
Coma-me , Antes que a carne morra . Devore-me
Dar porque a vida é estressante e dar relaxa.
Em roupas transparentes
Pelas ruas: Quase nuas. da morte diária
Sentir a língua molhada deslizar
Mas não o olhes na cara enquanto fodes
Vira-o contra a parede, ergue - lhe a saia
Já me evadi, sou foragida, fora de lei
Faço valer a minha voz aos quatro ventos
Essa sou eu, sem máscaras, sem subterfúgios
Resido nas ruas calabouço
Á mercê do ogro com fome de carne humana que tinha capturado.
Eu não ouço, mostro - lhe a bunda como deve ser, ande logo sua vadia
Desde que te vi , eu já sabia que eras uma vadia e sei ainda mais, és da as mais vagabunda deliciosa que já vi,
Pois se diz séria e és uma meretriz…
Lá estava , com uma tanga minúscula, uma blusa pequena molhada que se agarravam ao meu peito e calçada sobre umas sandálias de salto alto.
Nasceu pra gozar o martírio , Neste corpo de meretriz..
Esperando a noite acabar aos comando do advogado do diabo em seus mármores cinzento se servindo sobre bandeja de prata
Marcia Eli
@Direitos Reservados
T/6241567

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